segunda-feira, 31 de maio de 2010

191 - A Cor Púrpura (sugestão de vídeo)



Georgia, 1909. Em uma pequena cidade Celie (Whoopi Goldberg), uma jovem com apenas 14 anos que foi violentada pelo pai, se torna mãe de duas crianças. Além de perder a capacidade de procriar, Celie imediatamente é separada dos filhos e da única pessoa no mundo que a ama, sua irmã, e é doada a "Mister" (Danny Glover), que a trata simultaneamente como escrava e companheira. Grande parte da brutalidade de Mister provêm por alimentar uma forte paixão por Shug Avery (Margaret Avery), uma sensual cantora de blues. Celie fica muito solitária e compartilha sua tristeza em cartas (a única forma de manter a sanidade em um mundo onde poucos a ouvem), primeiramente com Deus e depois com a irmã Nettie (Akosua Busia), missionária na África. Mas quando Shug, aliada à forte Sofia (Oprah Winfrey), esposa de Harpo (Willard E. Pugh), filho de Mister, entram na sua vida, Celie revela seu espírito brilhante, ganhando consciência do seu valor e das possibilidades que o mundo lhe oferece.


Título no Brasil:  A Cor Púrpura
Título Original:  The Color Purple
País de Origem:  EUA
Gênero:  Drama
Tempo de Duração: 156 minutos
Ano de Lançamento:  1985 
Estúdio/Distrib.:  Warner Home Video
Direção:  Steven Spielberg

190 - A Cabana (sugestão de livro)





O livro A Cabana, que foi publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, revelou-se um desses livros que, por meio da indicação dos leitores, se torna um sucesso de público: já são quase dois milhões de exemplares vendidos.



Resumo do livro

Durante uma viagem em um fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada. Há evidências de que ela foi brutalmente assassinada em uma cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo muito triste, causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um bilhete estranho, que teria sido escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime em uma tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
O livro A Cabana levanta um questionamento: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?

189 - As três peneiras (Sócrates)

Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém. 


        Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

        - O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

        - Três peneiras?  - indagou o rapaz.

        - Sim ! A primeira peneira é a 
VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar?  Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?
        Arremata Sócrates:
        - Se passou pelas três peneiras, conte !!! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos, colegas do planeta.


188 - O mercador de Veneza (sugestão de vídeo)

Na cidade de Veneza, no século XVI, Bassanio (Joseph Fiennes) pede a Antonio (Jeremy Irons) o empréstimo de três mil ducados para que possa cortejar Portia (Lynn Collins), herdeira do rico Belmont. Antonio é rico, mas todo seu dinheiro está comprometido em empreendimentos no exterior. Assim ele recorre ao judeu Shylock (Al Pacino), que vinha esperando uma oportunidade para se vingar de Antonio. O agiota impõe uma condição absurda: se o empréstimo não for pago em três meses, Antonio dará um pedaço de sua própria carne a Shylock. A notícia de que seus navios naufragaram deixa Antonio em uma situação complicada, com o caso sendo levado à corte para que se defina se a condição será mesmo executada.


REALIZADOR
Michael Radford

INTÉRPRETES
Al Pacino, Jeremy Irons, Joseph Fiennes, Lynn Collins, Zuleikha Robinson, Kris Marshall, Charlie Cox, Heather Goldenhersh, Mackenzie Crook, John Sessions, Gregor Fisher, Ron Cook, Allan Corduner.



DISTRIBUIÇÃO
Castello Lopes Multimedia
Play Entertainment




187 - O Homem da Máscara de Ferro (sugestão de vídeo)

Título Original: The Man in the Iron Mask
Gênero: Aventura
Origem/Ano: EUA/1998
Duração: 132 min
Direção: Randall Wallace
Elenco:

Leonardo DiCaprio...
Jeremy Irons...
John Malkovich...
Gérard Depardieu...
Gabriel Byrne...
Anne Parillaud...
Judith Godrèche...
Edward Atterton...
Peter Sarsgaard...
Hugh Laurie...
David Lowe...
Brigitte Boucher...
Matthew Jocelyn...
Karine Belly...
Emmanuel Guttierez...


King Louis XIV / Philippe
transp.gif (45 bytes)Aramis
transp.gif (45 bytes)Athos
transp.gif (45 bytes)Porthos
transp.gif (45 bytes)D'Artagnan
transp.gif (45 bytes)Queen Mother Anne
transp.gif (45 bytes)Christine
transp.gif (45 bytes)Lt. Andre
transp.gif (45 bytes)Raoul
transp.gif (45 bytes)King's Advisor
transp.gif (45 bytes)King's Advisor
transp.gif (45 bytes)Madame Rotund
transp.gif (45 bytes)Assassin
transp.gif (45 bytes)Wench
transp.gif (45 bytes)King's Friend





Sinopse: Em 1662, a França vive um período de fome e opressão, sob o reinado do jovem e perverso Luís XIV (DiCaprio). O rei mantém encarcerado na Bastilha um prisioneiro misterioso, cuja identidade ninguém conhece, já que usa permanentemente uma máscara de ferro. Para salvar a nação, voltam a reunir-se os quatro mosqueteiros, que há anos viviam dispersos: D’ Artagnan (Byrne), Aramis (Irons), Porthos (Depardieu) e Athos (Malkovich). Sua primeira missão é justamente libertar o prisioneiro, que não é outro senão o irmão gêmeo do rei, Philippe (DiCaprio).

Distribuição em Vídeo: Warner





186 - Indicação de Filme "O Conde de Monte Cristo"

Título Original: The Count of Monte Cristo
Gênero: Drama
Origem/Ano: ING-EUA/2001
Duração: 131 min
Direção: Kevin Reynolds

Elenco:


Guy Pearce...
James Caviezel...
Henry Cavill...
Dagmara Dominczyk...
James Frain...
Richard Harris...
Michael Wincott...
Albie Woodington...
transp.gif (45 bytes)Fernand Mondego
transp.gif (45 bytes)Edmund Dantes
transp.gif (45 bytes)Albert Mondego
transp.gif (45 bytes)Mercedes
transp.gif (45 bytes)Villefort
transp.gif (45 bytes)Faria
transp.gif (45 bytes)Dorleac
transp.gif (45 bytes)Danglars
Sinopse: O Conde de Monte Cristo (The Count of Monte Cristo) é a clássica história de Alexandre Dumas sobre um jovem inocente que errôneamente, mas deliberadamente, é preso, e de sua brilhante estratégia para se vingar daqueles que o traíram.

O jovem e destemido marinheiro Edmond Dantes (JIM CAVIEZEL) é um rapaz honesto e sincero, cuja vida pacífica e planos de se casar com a linda Mercedes (DAGMARA DOMINCZYK) são abruptamente destruídos quando Fernand (GUY PEARCE), seu melhor amigo, que deseja Mercedes para ele, o trai. Com uma sentença fraudulenta para cumprir na infame prisão da ilha do Castelo de If, Edmond se vê aprisionado em um pesadelo que dura 13 anos.

Assombrado pelo curso que tomou sua vida, com o passar do tempo ele abandona tudo que sempre acreditou sobre o que é certo e errado, e se consume por pensamentos de vingança contra aqueles que o traíram. Com a ajuda de outro preso (RICHARD HARRIS), Dantes planeja e é bem-sucedido em sua missão de escapar da prisão e se transforma no misterioso e riquíssimo Conde de Monte Cristo.

Com uma astúcia cruel, ele se envolve com a nobreza francesa e sistematicamente destrói os homens que o manipularam e o aprisionaram


Distribuição em Vídeo e DVD: Buena Vista
Álbum de Fotos





segunda-feira, 17 de maio de 2010

185 - Pedra de Roseta



Em agosto de 1799, Napoleão Bonaparte realizou uma expedição militar e científica para o Egito. Enquanto conduziam um grupo de engenheiros para o Forte Julien, próximo à cidade de Roseta, os soldados franceses se depararam com um fragmento polido de uma pedra entalhada com estranhos glifos cunhados separadamente em três línguas diferentes: grego, demótico e hieróglifos. 

A pedra era uma estela (espécie de coluna) de granito negro, de forma retangular, que media 112,3 cm de altura, 75,7 cm de largura e 28,4 cm de espessura. Percebendo o valor daquelas inscrições, Napoleão Bonaparte logo ordenou a reprodução e o envio daqueles escritos para especialistas em línguas mortas. 

Em abril de 1802, Reverendo Stephen Weston foi capaz de traduzir a parte escrita em grego. No mesmo ano, o francês Antoine-Isaac Silvestre de Sacy e o sueco Johan David Åkerblad interpretaram as inscrições em demótico. No entanto, os hieróglifos pareciam ser indecifráveis. Somente após 23 anos desde a data de sua descoberta que o francês Jean-François Champollion foi capaz de decifrar o código dos hieróglifos na Pedra de Roseta. 

Desta forma, foi possível compreender o contexto da criação da estela: as inscrições foram feitas para registrar a gratidão dos sacerdotes egípcios ao faraó Ptolomeu V Epifânio, o qual havia concedido ao povo a isenção de uma série de impostos. De fato, as descobertas de Champollion permitiram que o mundo ocidental tivesse acesso aos milhares de anos da história do Egito, aumentando ainda mais o fascínio dos europeus pela civilização dos faraós.



Jean François Champollion (1790-1832) 



Nasceu na França, em Lot e desde criança se interessava pelo estudo de línguas, aos dezesseis anos falava doze línguas. Aos vinte incluiu o latim, o grego, o hebreu, o aramaico, o sânscrito, o avestan, o pahlavi, o árabe, o siríaco, o caldeu, o persa, o chinês e lógicamente o francês. 
Tornou-se professor de História em 1809, em Grenoble. Entre as línguas orientais, interessou-se pelo copta que o levou a decifração dos escritos da Pedra da Roseta, estudando-os de 1822 a 1824 e expandiu os trabalhos de Thomas Young nesta área que foi a chave para o estudo da Egiptologia. 
Jean François Champollion é considerado o pai da Egipitologia. 


184 - Halicarnasso

Halicarnasso (do grego antigo: Ἀλικαρνᾱσσός, Halikarnassos, latim Halicarnassus;) (atual Bodrum) foi uma antiga cidade situada na costasudoeste da Anatólia, no golfo de Cós.


Mausoléu de Halicarnasso


O mausoléu de Halicarnasso ou mausoléu de Mausolo foi uma tumba construída entre 353 e 350 a.C.em Halicarnasso (atual BodrumTurquia) para Mausolo (em gregoΜαύσωλος), um rei provinciano doimpério persa, e Artemísia II de Cária, sua irmã e esposa. A estrutura foi desenhada pelos arquitetosgregos Sátiro e Pítis. Ela tinha aproximadamente 45 metros de altura, e cada um de seus quatro lados foi adornado com relevos criados por cada um dos quatro escultores gregos — BriáxisEscopas de Paros,Leocarés e Timóteo. A estrutura finalizada foi considerada como sendo um triunfo estético por Antípatro de Sídon, que a identificou como uma de suas sete maravilhas do mundo antigo. O termo mausoléu veio a ser usado genericamente para qualquer grande tumba, embora "Mausol-eion" originalmente significasse "associado com Mausolo".


183 - O rio Nilo



Localização 

O rio Nilo localiza-se no 
continente africano. Nasce na região central da África, no lago Vitória, atravessando a região central e nordeste do continente.
Informações importantes 
O rio Nilo atravessa três países africanos: Uganda, Sudão e Egito. Desemboca, em formato de delta, no 
Mar Mediterrâneo. O Nilo é o segundo rio mais extenso do mundo com 6.650 quilômetros. Vale lembrar que o rio Amazonas é o primeiro nesta categoria.

O rio Nilo ganhou o formato que tem hoje na fase final da Era Terciária. Ele lança no Mar Mediterrâneo uma média de 2700 metros cúbicos de 
água por segundo.

Atualmente, o rio assume uma grande importância, principalmente no Egito. É usado como via de transporte, sisstemas de irrigação da agricultura e também para gerar energia elétrica, através da usina hidrelétrica de Assuã.
História
A rio Nilo foi de extrema importância para o desenvolvimento da sociedade do 
Egito Antigo. Numa região desértica, o rio assumiu funções prioritárias na sociedade. Os egípcios usavam a água para beber, pescar e irrigar a agricultura (através de canais de irrigação). Após a cheia do rio, ficava nas margens um lodo fértil (húmus) que fertilizava o solo para o plantio. O rio era utilizado também como via de transporte de mercadorias e pessoas.
Curiosidade

- No Egito Antigo, os egípcios chamavam o rio Nilo de Iteru, que significava “o grande rio”.


182 - Egito Antigo (religião)

No Egito Antigo, as pessoas seguiam uma religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses. Estas divindades possuíam algumas cararacterísticas (poderes) acima da capacidade humana. Poderiam, por exemplo, estar presente em vários locais ao mesmo tempo, assumir várias formas (até mesmo de animais) e interferir diretamente nos fenômenos da natureza. As cidades do Egito Antigo possuíam um deus protetor, que recebia oferendas e pedidos da população local.


Nome do deus(a)
 O que representava
Sol (principal deus da religião egípcia)
Toth
sabedoria, conhecimento, representante da Lua
Anúbis
os mortos e o submundo
Bastet
fertilidade, protetora das mulheres grávidas
Hathor
amor, alegria, dança, vinho, festas
Hórus
céu
Khnum
criatividade, controlador das águas do rio Nilo
Maet
justiça e equilíbrio
Ptah
obras feitas em pedra
Seth
tempestade, mal, desordem e violência
Sobek
paciência, astúcia
Osíris
vida após a morte, vegetação
Ísis
amor, magia
Tefnut
nuvem e umidade
Chu
ar seco, luz do sol
Geb
terra


Anúbis

Seth

181 - Robin Hood



A  lenda de Robin Hood data de aproximadamente 700 anos e desde então muitas mudanças ocorreram como data ou local de seu nascimento, amigos, suas paixões, etc.. Somente a partir do século XIV suas aventuras começaram a ser narradas ou cantadas.


No entanto o herói não é de fato um ladrão errante que vive em florestas. A história começa quando Robin of Locksley, filho do Barão Locksley é um cruzado e viaja com o Rei Ricardo para catequizar os hereges. Prisioneiro, ele foge e retorna a Inglaterra. No entanto, ao chegar em casa percebe que muitas coisas aconteceram. Aproveitando a ausência do Rei Ricardo, o príncipe John, o segundo herdeiro direto, assume seu trono, aumenta os impostos e mata o pai de Robin, destruindo também seu castelo. Não tendo onde morar, Robin Hood encontra um grupo de homens que moram na floresta e os lidera em uma batalha com o príncipe. Ele quer reaver sua posição nobre e também ajudar aos que se tornaram pobres graças a ganância de John.
Na História, Robin Hood, que ganha o apelido por usar um hood (tipo de chapéu com pena) vence o príncipe John e casa-se com Maid Marian, sobrinha de Ricardo. No fim da história, Ricardo Coração de Leão reaparece após sua derrota em terras estrangeiras e nomeia Robin Hood cavaleiro, tornando o nobre novamente.

Se o herói existiu ou não é um enigma a ser resolvido. Uma das primeiras referencias que se tem notícia é um poema épica chamado Piers Plowman, escrito por William Langland em 1377. Por volta de 1400 surgem outras histórias.

Seja como for ou tal como o conhecemos hoje, Robin Hood é, para muitos, um dos maiores heróis da Inglaterra, que gostava de vaguear pela floresta, gostava da liberdade, teria vivido no século XIII e foi imortalizado como o "príncipe dos ladrões" e até hoje a frase "roubar dos ricos e dar aos pobres" é cantada em verso e prosa.



A lenda se espalhou primeiro em baladas medievais, seus poemas chegaram ao teatro e mais tarde foi escrito, ilustrada, encenada e filmada por diversas vezes, tornando-se talvez, um dos personagens mais conhecidos e retratados de todos os tempos.
Em Sherwood existe um convento, hoje praticamente em ruínas, onde existe uma campa escrito: "Aqui jaz Robard Hude" que muitos acreditam ser a de Robim Hood.

Robin Hood no cinema

Robin Hood teve diversas adaptações para o cinema, entre elas: