segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Carnaval

Até a década de 1930, era costume brincar o carnaval com fantasias e máscaras, ricamente decoradas com veludo e cetim. Esse foi um costume introduzido no Brasil, por influência dos franceses, em 1834.

Guerras Floridas

 Em período de paz, para atender à necessidade de sacrifícios humanos, vitais para aplacar a cólera dos deuses, os astecas realizavam as chamadas “guerras floridas”, com sentido mais teatral do que destrutivo. Em comum acordo, dois grupos da confederação lutavam entre si, numa espécie de torneio cerimonial, em que o objetivo era demonstrar coragem e bravura e capturar adversários com vida, para oferecê-los como sacrifício.

Superstição romana

Os generais romanos eram extremamente supersticiosos. Eles só entravam em uma batalha, por exemplo, quando suas galinhas sagradas, que estavam sempre por perto, estivessem com apetite. Se as galinhas não comessem, eles simplesmente adiavam o confronto.

Meninas sem nome

Na China antiga, as meninas eram tão indesejadas nas classes pobres, que não recebiam nome ao nascer. Até se tornarem adultas , eram conhecidas apenas pelo lugar que ocupavam na lista numerada de nascimentos: a primeira, a segunda, a terceira filha etc.

A Guerra do Barba

Em 1152, Leonor, mulher de Luís VII, rei da França, brigou com ele, sob pretexto de que o rei rapara a barba. Divorciada, casou-se com Henrique II, rei da Inglaterra. Luís VII, não gostou, principalmente porque lhe foi exigida a devolução do dote e declarou guerra ao rival britânico. O conflito passou à História como a Guerra da Barba.